domingo, 16 de janeiro de 2011

Comendo o pão que a máquina amassou

Já é um sucesso a nossa máquina de fazer pão. Toda a gente que parou por aqui no fim de ano ficou surpreendida com a qualidade do pão que sai da Tefal: é bom, estaladiço, tem bom aspecto e está pronto à hora que queremos. Habitualmente deixo-a programada antes de deitar para que o pão esteja acabado às 8 horas. E nunca falha: assim que se acorda  entra-nos pelas narinas um cheirinho a pão cozido que já  anda pela casa toda a fazer salivar os de sono mais solto e mais madrugadores. E sou sempre o primeiro a iniciar as tarefas: com a boca bem salivada desenformo o bem cheiroso, coloco-o sobre uma grelha para arrefecer um pouco, aqueço o leite, faço o café, ponho a mesa, corto o pão, esfrego-o com manteiga Matinal e, finalmente, depois de tanto sofrer, sento-me e instintivamente dou a primeira dentada na estaladiça mistura de trigo e centeio, convencido que o pão não engorda.
Por estas semanas tenho andado a praticar as várias misturas de várias marcas existentes no mercado e apesar de todas serem boas estou-me a fixar na farinha "Pão de Mistura" da marca Branca de Neve, que tenho comprado em pacotes de 500 gramas. Já vem tudo misturado, as farinhas, o fermento e outros ingredientes, e por isso, basta juntar 330 mililitros de água na cuba da máquina, colocar no programa "pão francês", peso "750", "côdea bem tostada", e já está. Demora mais a contar do que a fazer. Depois da prova e da apresentação os meus amigos finalistas de ano foram daqui a pensar que o seu primeiro grande investimento do ano seria numa Tefal igual à minha.